Quem acompanha o blog há algum tempinho já sabe que vez ou outra acontece a Semana Especial da Intrínseca. Ao longo do ano a editora promove semanas especiais com seus parceiros para podermos falar de alguns temas específicos e, claro, compartilharmos muito conteúdo sobre os nossos livros favoritos. A Semana Especial Liane Moriarty e Aconteceu Naquele Verão são alguns exemplos disso. Dessa vez, a Semana Especial tem um tema muito significativo para mim e não poderia deixar de participar: #ClássicosIntrínseca.

Para esse tema, poderia ter escolhido alguns clássicos da editora para comentar, mas decidi aproveitar a oportunidade para honrar o nome do blog e trazer um pouco de nostalgia para essa Semana Especial. Sou parceira da Intrínseca desde - pasmem - 2014 e, não à toa, sou fã de carteirinha do trabalho da editora. Pude acompanhar de pertinho alguns dos lançamentos mais marcantes e impactantes de todos, incluindo: A sutil arte de ligar o f*da-se, Extraordinário, Crepúsculo reimaginado, Uma breve história do tempo, todos os de Jojo Moyes e Liane Moriarty e inúmeros outros que marcaram gerações e continuam encantando leitores em todo o país. Sem contar alguns dos meus queridinhos da Intrínseca que entraram para a minha lista de favoritos da vida: Uma vida no escuro, Alucinadamente feliz, Pax, O presente para o meu grande amor, Somos Guerreiras, Razões para continuar vivo, Nimona, Black Hammer, Descender e muitos muitos outros.

A Intrínseca está diretamente relacionada à minha trajetória como leitora, tendo publicado alguns dos livros que me fizeram me apaixonar pela palavra escrita e que foram responsáveis por moldar quem eu era, quem sou e, com certeza, quem me tornarei. Sempre reforço o poder da literatura para a construção do pensamento, para o ensino da empatia e para a liberdade de poder ser quem somos em qualquer mundo que nos acolha. A Intrínseca foi uma parte fundamental disso e minha estante está aí para comprovar.

Na Semana #ClássicosIntrínseca, escolhi o livro que começou essa parceria entre Nostalgia Cinza e Editora Intrínseca, para levar todos por uma memory lane mais que especial e inspiradora.

Recebi a caixinha com o press kit de O Segredo do Meu Marido em meados de 2014, quando o blog não tinha nem completado um ano. A Intrínseca apostou no conteúdo ainda precário produzido por aqui e, hoje, quase 6 anos depois, ainda olho para O Segredo do Meu Marido com um carinho ímpar. Durante esses últimos anos o Nostalgia Cinza expandiu seu conteúdo para o Instagram, Twitter, Skoob, algumas newsletters próprias e até virou um canal no YouTube. Quase um milhão de visualizações depois das primeiras resenhas postadas, muita coisa mudou e foi aperfeiçoada, mas uma coisa sempre continuou: a certeza de que existiria algum livro da Intrínseca por aqui.

Além de ter sido o livro que me apresentou Liane Moriarty, que se tornaria uma das minhas autoras favoritas, O Segredo do Meu Marido foi o pontapé inicial de dezenas de outros títulos que eu compartilharia aqui com o selo Intrínseca de qualidade. Com um enredo viciante, a estreia de Moriarty na minha estante me fez ansiar pelos próximos títulos da autora. E o que veio em seguida não decepcionou ;)

Nesta semana, farei alguns posts em homenagem ao livro e a essa parceria e ainda terá um sorteio especial de um exemplar em alguma das redes sociais do blog para que algum leitor sortudo possa ter acesso a esse livro tão marcante na história do blog. Mas, enquanto isso, quero saber: qual foi o primeiro livro da Intrínseca que você leu e que te marcou profundamente? E qual o seu favorito atualmente?

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